domingo, 7 de março de 2010

A Felicidade só depende de nós













A Felicidade só depende de nós


Nossa vida é moldada por nossas ações e criações mentais.
Nossos pensamentos surgem, agitam-se,
Tomam forma e atuam decisivamente nas realizações.

Jamais teremos boa saúde se pensarmos em doenças,
Nem prosperidade se reclamarmos de miséria
E tão pouco alegria se mentalizarmos tristeza.

Por quê uns são felizes e outros não?
Por quê uns vêem o mundo iluminado e outros o enxergam obscurecido?
Simplesmente porque há os que acordam fazendo preces
E os que despertam maldizendo a existência;
Os que formulam idéias construtivas e os que se fixam nas destrutivas;
Os que pensam em salvar vidas e os que as desejam destruir.
E assim, cada um vai criando o seu campo vibratório,
No qual se movimentará,
Respirando as emanações próprias do ambiente formado.

Sinta-se contente por acordar com vida
E olhe mais para a luz do que para as trevas;
Observe atenciosamente as belezas que o rodeiam
E procure sufocar mágoas, rancores e revolta,
Que lhe tornam a existência horrível e insuportável.

Deus nos criou para sermos felizes.
Cada instante deve ser vivido plena e intensamente com amor,
Com fé e com esperança. Sorria sempre.
O sorriso abre as portas da alegria
E essa nos coloca em ondas positivas e,
Como as flores que atraem abelhas,
Atrairemos os bons acontecimentos,
As boas amizades e a paz, com a qual tanto sonhamos.

Pensemos em amor e seremos amados;
Proponhamos-nos a nos desculpar e seremos desculpados;
Disponibilizemos - nos à compreensão e seremos compreendidos.
Não digamos nada que não gostaríamos de ouvir,
Nem façamos aos outros o que não gostaríamos que os outros nos fizessem
E sentiremos um novo mundo de grandezas a orbitar dentro de nós

Ás vezes estamos a um passo da felicidade
E não nos damos conta de quanto perto ela está.
Talvez esteja faltando apenas um pequeno movimento para chegarmos à ela:
Um movimento em forma de perdão à alguém que tenha nos ofendido,
Um gesto de amor ao desamparado,
Uma palavra de esperança ao desesperançado,
Uma visita ao doente esquecido no hospital por seus entes queridos
Ou mesmo até um pão ao faminto perdido pelas ruas.

Vamos tentar? Não vale a pena sermos felizes?

As pessoas se completam






As pessoas se completam


Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa,
o risco de se decepcionar é muito grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer nossas expectativas,
assim como não estamos aqui para satisfazer as delas.

Temos que nos bastar.

Nos bastar sempre e,
quando procurarmos estar com alguém,
fazer isso ciente de que estamos juntos porque gostamos,
porque queremos e nos sentimos bem,
mas nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se "precisam".
Elas se "completam".

Não por serem metades,
mas por serem pessoas inteiras,
dispostas a dividir objetivos comuns,
alegrias e vida.

Amor é algo que se sente








Amor é algo que se sente



Amor é algo que se sente independente da vontade de alguém e é um sentimento muito pessoal é como uma impressão digital por isso não existirão nunca dois amores iguais.

Amor não é para ser entendido nem correspondido;
Amor é para ser vivido compartilhado.
Nunca cobrado,
Sempre oferecido.

Ao mesmo tempo em que se parece com um pássaro arredio e desconfiado,
porque parece nos abandonar as vezes sem que nos tenhamos dado conta.

Amor é muito confundido,
às vezes por não conhecermos a fundo o nome de outros sentimentos
confundimos muito do que sentimos com amor ou com a falta dele.

Mas é impossível.
Sem ele não há vida,
não haveria sorrisos,
nem tantas outras coisas que julgamos boas,
mas que só existem por causa da existência do Amor...

O Amor e a Loucura

O Amor e a Loucura

"Contam que uma vez se reuniram todos os sentimentos
e qualidades dos homens em um lugar da terra.
Quando o ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez,
a LOUCURA, como sempre muito louca, propôs:
- Vamos brincar de esconde-esconde?
A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada
e a CURIOSIDADE sem poder conter-se perguntou:
- Esconde-esconde? Como é isso?
- É um jogo, explicou a LOUCURA,
em que eu fecho os olhos
e começo a contar de um a um milhão
enquanto vocês se escondem,
e quando eu tiver terminado de contar,
o primeiro de vocês que eu encontrar
ocupará o meu lugar para continuar o jogo.
O ENTUSIASMO dançou seguido pela EUFORIA.
A ALEGRIA deu tantos saltos
que acabou por convencer a DÚVIDA e até mesmo a APATIA,
que nunca se interessava por nada.
Mas nem todos quiseram participar:
a VERDADE preferiu não esconder-se.
"Para que se no final todos me encontram?" - pensou.
A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto
(no fundo o que a incomodava
era que a idéia não tivesse sido dela)
e a COVARDIA preferiu não se arriscar.
- Um, dois, três, quatro, ... - Começou a contar a LOUCURA.
A primeira a esconder-se foi a PRESSA
que caiu atrás da primeira pedra no caminho.
A FÉ subiu ao céu e a INVEJA
se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO que,
com seu próprio esforço,
tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta.
A GENEROSIDADE quase não conseguiu esconder-se,
pois cada local que encontrava
parecia perfeito para algum de seus amigos:
se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA;
se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ;
se era o vôo de uma borboleta, o melhor para VOLÚPIA;
se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE.
E assim acabou escondendo-se num raio de sol.
O EGOÍSMO, ao contrário,
encontrou um local muito bom desde o início.
Ventilado, cômodo, mas apenas para ele.
A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano
(mentira! ela se escondeu mesmo foi atrás do arco-íris)
e a PAIXÃO e o DESEJO, no centro dos vulcões.
O ESQUECIMENTO... não me recordo onde se escondeu
mas isso não é o mais importante...
Quando a LOUCURA já estava lá pelos 999.999,
o AMOR ainda não havia encontrado um local para esconder-se
pois todos já estavam ocupados, até que encontrou uma rosa e,
carinhosamente, decidiu esconder-se entre suas pétalas.
- Um milhão! - terminou de contar a LOUCURA e começou a busca.
A primeira a aparecer foi a PRESSA,
apenas a três passos da pedra.
Depois, escutou-se a FÉ discutindo zoologia com DEUS no céu.
Sentiu-se vibrar a PAIXÃO e o DESEJO nos vulcões.
Em um descuido, encontrou a INVEJA e claro,
pode-se deduzir onde estava o TRIUNFO.
O EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo.
Ele sozinho saiu de seu esconderijo,
que na verdade era um ninho de vespas.
De tanto caminhar, a LOUCURA sentiu sede
e ao se aproximar de um lago,
descobriu a BELEZA. A DÚVIDA foi mais fácil ainda,
pois estava sentada em uma cerca
sem saber de que lado esconder-se...
E assim foi encontrando todos:
o TALENTO entre as ervas frescas,
a ANGÚSTIA numa cova escura, a MENTIRA atrás do arco-íris
(mentira! na verdade estava no fundo do oceano)
e até o ESQUECIMENTO, a quem já havia esquecido
que estava brincando de esconde-esconde.
Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local...
A LOUCURA procurou em baixo de cada rocha do planeta,
atrás de cada árvore, em cima de cada montanha...
Quando estava a ponto de dar-se por vencida,
encontrou um roseiral.
Pegou uma forquilha e começou a remover os ramos, quando,
no mesmo instante, escutou um grito de DOR.
Os espinhos haviam ferido o AMOR nos olhos.
A LOUCURA não sabia o que fazer para desculpar-se.
Chorou, rezou, implorou, pediu desculpas e perdão
e prometeu ser seu guia eternamente...
Desde então, desde que pela primeira vez
se brincou de esconde-esconde na Terra:
O AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha."

Louco mesmo é quem não ama por medo de sofrer...rsrs